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(COMBO) This combination of pictures created on October 06, 2025 shows
Brazil's President Luiz Inacio Lula da Silva waves during the military parade within the Independence Day celebrations in Brasilia on September 7, 2025, and US President Donald Trump smiles during a joint-press conference with French President Emmanuel Macron in Biarritz, south-west France on August 26, 2019, on the third day of the annual G7 Summit attended by the leaders of the world's seven richest democracies, Britain, Canada, France, Germany, Italy, Japan and the United States.. Brazil's President Luiz Inacio Lula da Silva on October 6, 2025, urged US President Donald Trump to remove punitive tariffs on Brazil in the first official talks between the two leaders after months of diplomatic animosity. (Photo by Evaristo Sa and Ludovic MARIN / AFP) (Ludovic MARIN, Evaristo Sa/AFP)
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O presidente Lula participou, nesta quarta-feira, de um evento no Rio em comemoração ao Dia dos Professores. Em seu discurso, o petista voltou a demonstrar cordialidade em relação ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na ocasião, Lula se referiu à fala de Trump na ONU, quando o republicano disse que havia pintado “uma química” entre os dois. Mas, segundo o brasileiro, pintou uma “indústria petroquímica”.
“Quando eu fui falar com o Trump, eu não conhecia ele, a gente estava ‘de mal’. Mas eu não conhecia ele. E tinha gerado uma química na ONU… 29 segundos. Então ele me ligou, eu falei ‘presidente eu vou estabelecer uma conversa em liturgia. Eu estou fazendo 80 anos hoje. Você vai fazer 80 anos dia 14 de junho (porque eu tinha pesquisado)… significa que eu sou 8 meses mais velho que você, então vamos nos tratar de ‘você’, sem liturgia. Então não pintou química, pintou uma indústria petroquímica. Amanhã [quinta], vamos ter uma conversa de negociação e eu estou dizendo isso para vocês, porque a relação humana é química”, declarou Lula.
Os acenos entre Lula e Trump marcam uma tentativa de reaproximação entre Brasil e Estados Unidos, uma relação que se tornou conturbada depois que o americano anunciou um tarifaço contra o Brasil devido a uma suposta perseguição judicial e política contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Nesta terça-feira, o chefe do Itamaraty Mauro Vieira chegou a Washington, onde deve se reunir com o secretário de Trump, Marco Rubio, quando devem tratar de assuntos prioritários da relação entre os países.
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