Câmara dos EUA aprova financiamento emergencial para evitar paralisação do governo

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Câmara aprovou uma proposta do novo presidente da casa, Mike Johnson, para um financiamento emergencial do governo americano em duas etapas, até janeiro e fevereiroCâmara aprovou uma proposta do novo presidente da casa, Mike Johnson, para um financiamento emergencial do governo americano em duas etapas, até janeiro e fevereiro| Foto: EFE/EPA/JIM LO SCALZO

A Câmara dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (14) uma proposta do novo presidente da casa, o republicano Mike Johnson, para um financiamento emergencial do governo americano em duas etapas, até janeiro e fevereiro. Foram 336 votos a favor e 95 contrários.

A matéria agora precisa ser aprovada até a meia-noite de sexta-feira (17) no Senado, casa com pequena maioria democrata, para evitar uma paralisação do governo dos Estados Unidos.

Com a oposição republicana exigindo grandes cortes no orçamento federal para o ano fiscal entre outubro deste ano e setembro de 2024, o Congresso americano aprovou de última hora no final de setembro um financiamento emergencial até o fim desta semana.

Esperava-se que o prazo daria tempo para que um orçamento definitivo fosse discutido e aprovado, mas a destituição do então presidente da Câmara, o também republicano Kevin McCarthy, paralisou a casa durante três semanas.

McCarthy foi deposto por meio de votação em plenário em 3 de outubro depois que um correligionário, Matt Gaetz, apresentou uma moção para retirá-lo do cargo justamente porque se revoltou com o acordo do então presidente da Câmara com os democratas para aprovar o financiamento emergencial de 45 dias para o governo americano.

Segundo a CNN, o plano aprovado nesta terça-feira institui um financiamento até 19 de janeiro para determinadas áreas, como obras militares, veteranos de guerra, transporte, habitação e Departamento de Energia, enquanto o restante da administração federal teria recursos garantidos até 2 de fevereiro. A proposta não inclui ajuda militar adicional a Israel ou à Ucrânia.

A ideia é que o novo adiamento dê tempo para os parlamentares americanos discutirem um orçamento definitivo. Parte da oposição republicana questionou o financiamento emergencial proposto por Johnson porque ele não promove cortes nos gastos públicos.

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